Além de prestigiar os julgamentos de argola, que reuniram 180 exemplares da raça Braford em 2018, o diretor administrativo da Associação Brasileira de Hereford e Braford (ABHB), Eduardo Soares, e o presidente do Conselho Deliberativo Técnico, Aldo Tavares, representaram o Brasil em duas importantes reuniões organizadas pela Federação Braford do Mercosul (FBM), um projeto de integração criado em 1995 entre os criadores da raça no Paraguai, Uruguai, Argentina e Brasil.
Na terça-feira à tarde (10/7), a dupla integrou as discussões das comissões técnicas dos quatro países com o objetivo de avançar no processo de unificar critérios para uma nova homologação do Braford em toda a região. “Foi uma reunião de alinhamento e adequação de critérios técnicos dentro da Federação Braford Mercosul”, afirmou Soares.
Já na quarta-feira à noite, durante a segunda reunião da Federação Braford Mercosul em 2018, na presença também de representantes do Equador, país que está se somando à FBM agora, a comitiva do Brasil apresentou uma proposta de reposicionamento da marca Braford Mercosul. Referência quando o assunto é comunicação e marketing, a ABHB, a pedido da FBM, desenvolveu um projeto de comunicação visando trabalhar, enquanto grupo, a raça Braford para que ela se imponha no mundo como uma carne de alta qualidade, que satisfaça o gosto dos consumidores mais exigentes pelo sabor, suculência e maciez, disseminando suas qualidades produtivas, buscando uma política econômica e comercial de bloco.
“A proposta desenvolvida pelo nosso setor de comunicação e marketing da ABHB foi muito bem aceita pelos membros, que elogiaram a equipe da ABHB. Segundo eles, a melhor comunicação entre todos os países da Federação Braford Mercosul”, afirmou Soares.
Aprovado o projeto, hora de orçar o trabalho de implementação e gestão da comunicação da Federação. Para tanto, a terceira e última reunião do ano já tem data marcada. Será na Expointer, realizada entre os dias 25 de agosto e 2 de setembro. “Na segunda-feira, dia 27 de agosto, uma reunião de todos os países, onde Paraguai e Brasil devem apresentar um orçamento para a execução das demandas”, completou Soares.
Por Tatiana Feldens, reg. Prof. 13.654
Ascom ABHB
