Conselho Deliberativo Técnico Da ABHB Reúne Durante A Exposição Nacional das raças

O presidente do CDT, Aldo Tavares, conduziu os trabalhos

Na última quarta-feira, os membros do Conselho Deliberativo Técnico (CDT) da Associação Brasileira de Hereford e Braford (ABHB) estiveram reunidos para deliberar sobre três temas pertinentes às raças. Em pauta, a escolha dos jurados da Expointer 2018, a criação de novas categorias para as Exposições Ranqueadas e a atualização do trabalho desenvolvido pelo corpo técnico da ABHB.

Conforme o presidente do CDT, Aldo Tavares, que conduziu os trabalhos durante a manhã gélida do último dia 23 de maio, serão estrangeiros os jurados da 41ª Expointer. “Houve uma nominata muito importante de jurados que escolheu uma linha de argentinos para o Braford, com larga experiência e muito crédito no Mercosul. Já no Hereford, se buscou jurados uruguaios experientes, dirigentes rurais importantes por lá. Acho que a nossa Expointer ficará muito bem servida em termos de classificação”, disse ele ao prosseguir. “É uma maneira de firmar conceitos de carne em termos de commodities no mundo. Vai somar muito em termos de orientação zootécnica”.

O segundo momento da reunião foi dedicado às discussões sobre a criação de novas categorias de julgamento com o objetivo de levar mais animais para as pistas. Foi sugerido, conforme já ocorre na Argentina, a criação do grande campeonato de terneiros no outono. “Queremos com isso valorizar o terneiro jovem para que ele tenha um brilho especial durante as competições”. Também será criado para a Nacional e para os campeonatos de rústicos, a categoria individual. “Aquele produtor que tem um touro bom em casa agora vai ter espaço dentro do campeonato. Isso dará força e irá melhorar o nível do rústico, com maior participação dos criadores”, reforçou Tavares.

Por fim, o relacionamento com o corpo de inspetores técnicos da ABHB. Será feita uma pesquisa com o objetivo de direcionar ações. Ela será dividida em três módulos: relacionamento humano; aspectos técnicos divididos em dois setores: genético e morfológico; e sugestões diversas para o andamento dos trabalhos junto à Associação. “Vamos abrir um canal de diálogo sempre buscando o lado profissional do trabalho. Queremos que eles tenham a oportunidade de se manifestar e corrigir eventuais falhas. Em síntese, buscaremos traçar um perfil de demandas do que encontramos em campo”, concluiu.

Por Tatiana Feldens, reg. Prof. 13.654

Ascom ABHB

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